Agora, tem aqueles que gostam de "se sentir". Eu acho justo. Faz até bem pra auto estima. De repente você bota uma cuequinha Armani e se sente um pouco David Beckham. É verdade! (estudei marketing...rs)
Mas de que adianta ninguém ver? Ninguém ficar sabendo? Nesses casos é como namorar com o Gael Garcia Bernal e não poder contar pra ninguém!
Bom, até aí então eu não vejo problema nenhum. Até aí é um problema seu com você mesmo, então ótimo! O problema começa quando as pessoas começam a julgar outras pela aparência. Alías, o problema começa quando as pessoas começam a julgar, e ponto! A gente julga as pessoas o tempo todo, inconscientemente. Observem... quando chega alguém novo no emprego, antes de ser apresentado ou mesmo antes dessa pessoa chegar no primeiro dia de trabalho, já imaginamos milhões de coisas e quando ela aparece, começa os julgamentos: "é gordo, deve ser preguiçoso" "É lindo! deve ser gay...tem que ser gay!!! Bom, num parece nem um pouco, mas uma hora ele dá uma escorregada" "olha a saia curta dela! e o decote!!! é puta!".
Se deve que ter muito cuidado com nossos julgamentos, antes que eles virem veneno e nós mesmos fiquemos intoxicados. Sendo curto e grosso: é riduculo ficar reparando na roupa dos outros, vai!
Finalmente, de acordo com a definição de glamour do meu amigo Vagner (abaixo), descobri que eu sou muito, mas muuuuuuito fino! Muuuuito chique!
"Glamour é caráter, é respeito, é educação, isso é ser chique! Atravessar na faixa é chique, ceder o lugar aos mais velhos ou necessitados: muito chique, não desperdiçar água ou reciclar o lixo chiquéééérrimo! (Muito em alta nos dias atuais)." Vagner Rossoni
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